segunda-feira, 22 de abril de 2013

Neurônios do Coração




 Cientistas suecos, alemães e holandeses acabaram de identificar um grupo de células nervosas cerebrais até então desconhecido. Esses neurônios regulam funções cardiovasculares, tais como o ritimo cardíaco e a pressão arterial, como mostraram estudos feitos em camundongos.
Trata-se de células que se desenvolvem com o auxílio dos hormônios produzidos na glândula tireoide. "Se aprendermos a controlar esses neurônios, seremos capazes de tratar de certos problemas cardiovasculares, como a hipertensão, de uma forma completamente nova, por meio do cérebro, a longo prazo," disse Jens Mittag, líder do grupo de Biologia Celular e Molecular do Karolinska Institute, na Suécia, que liderou o estudo publicado pelo "Jounal of Clinical Investigation".

Fonte de pesquisa: Revista Simplesmente, n° 5; Ediouro Publicações.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Por que sons harmoniosos fazem bem?




Quem canta seus males espanta, prega o ditado popular. A ciência está comprovando que a sabedoria popular tem seu fundo de verdade, pelo menos no que diz respeito ao estresse.
Em uma pessoa estressada, o complexo amigdaloide é ativado. Ele estimula o hipotálamo, que ativa a hipófise, que, por sua vez, secreta o hormônio ACTH, levado às glândulas suprarrenais. Estas liberam o cortisol, aumentando a liberação de glicose pelo fígado, a qual ficará disponível para os músculos. O cortisol é benéfico, pois contribui para a adaptação do indivíduo a seu meio, todavia, quando o estresse se prolonga e a concentração dessa substância se prolonga no sangue é elevada, ela pode se tornar nociva: a longo prazo, afeta as funções reprodutoras e o sistema imunológico, ocasiona ganho de peso, favorece o aparecimento da diabetes tipo 2 , prejudica  a memória e pode deflagar sintomas de depressão. Por isso, as concentações de cortisol no sangue devem ser normais.
Quando o cortisol atinge o cérebro, o indivíduo está em estado de alerta. Passado o estresse, uma música tranquila ativa o córtex auditivo, reduzindo atividade do complexo amigdaloide e inibindo toda a cadeia de reações. O cortisol deixa de ser liberado.
Como muitas pessoas já experimentaram o poder relaxante da música (existem métodos de musicoterapia para combater o estresse), comprovou-se seu resultado benéfico e salutar sobre a concentação do hormônio do estresse.
Portanto, melodias particularmente calmas e harmoniosas diminuíram o cortisol no sangue. 
Enfim, boa música para todos!!


Fonte de pesquisa: Scientific American Mente Cérebro, n° 37; Editora Duetto.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

5 ESTRATÉGIAS PARA AFINAR O SANGUE

 
Acerola


Suco de uva integral


Farinha de Quinoa


Salmão


 1. Aposte nas frutas como, acerola, laranja, goiaba, amora e morango, pois contêm vitamina c e flavonoides conjuntamente, fortalecendo as paredes dos vasos.

2. Recorra ao ômega-3 contido no salmão e no azeite de linhaça. O elemento é capaz de evitar a formação de coâgulos (trombose) e depósitos de gordura (aterosclerose) no sangue, aumentando sua fluidez e também reduzindo a pressão arterial.

3 Evite o glúten, pois em excesso, pode prejudicar a circulação, especialmente para o cérebro. O glúten está presente nos alimentos à base de trigo, aveia, cevada, malte e centeio. Prefira farinhas de arroz, quinoa ou banana verde e fécula de batata no preparo de pães e bolachas.

4. Beba suco de uva integral. Flavonoides, ácidos fenólicos e resveratrol das sementes e cascas das uvas possuem atividades antioxodantes, que inibem a agregação das plaquetas, assim como, a formação de trombose.

5. Hidrate-se sempre e mantenha longe de você alimentos industrializados, especialmente os instantâneos (sopas, temperos e lámens). Eles são fontes de gorduras, carboidratos refinados e tem muito sódio na composição.

Fonte: Revista Viva Saúde - N° 120; Editora Escala.